domingo, 4 de maio de 2014

Tempo – um recurso democrático


Por Lia Parente

Você já parou para pensar que o tempo é o recurso mais democrático que conhecemos? Não descrimina ninguém, seja a sua classe social, formação, profissão, raça, sexo ou idade, o tempo é igual para todos: são 24 horas a cada dia.
Por que então será que nos sentimos frustrados, atarefados demais, atrasados e  com a eterna sensação de que não concluiremos tudo ao final?
Após muito estudar sobre gestão de tempo e sobre produtividade aprendi que o grande passo a ser dado é parar de lutar contra a falta de tempo e respeitá-lo.
A reflexão que faço é como respeitamos alguém? Em geral, respeitamos a quem conhecemos. Desta forma devemos conhecer quanto tempo temos e o que fazemos com ele. E devemos conhecer a fundo.
Quando respeitamos o tempo, passamos a tomar decisões baseadas na importância relativa das nossas atividades. No caso das atividades profissionais, o que dita a sua importância é o quão atrelada a atividade está ao resultado esperado pelo nosso cliente. Aprendi que devo seguir 4 passos para definir esta importância, buscando:
  1.         Ter clareza de quem é o cliente da nossa organização
  2.        Conhecer qual o resultado esperado pelo nosso cliente
  3.         Mapear os processos que trazem tais resultados
  4.        Priorizar as atividades segundo a relevância para tais processos

Ao final destas etapas, tenho clareza de que nas atividades prioritárias é que o nosso tempo deverá ser investido e que agindo assim, estaremos o respeitando, assim como ele a nós respeita sendo tão democrático.
Quando uma empresa tem processos claros, priorização de tarefas e preferencialmente uma ferramenta capaz de gerenciar as tarefas de forma sincronizada com as prioridades destes processos, frustrações relativas ao uso do tempo são mitigadas e gerenciadas em todos os níveis da organização.

Você acredita que respeita o seu tempo? Usa ferramentas de gestão de tarefas? Como sabe se estão priorizadas de acordo com as definições da sua empresa? Qual a sua opinião? Deixe seus comentários. 

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