Por Lia Parente
Você já parou para pensar que o tempo é o recurso mais
democrático que conhecemos? Não descrimina ninguém, seja a sua classe social,
formação, profissão, raça, sexo ou idade, o tempo é igual para todos: são 24
horas a cada dia.
Por que então será que nos sentimos frustrados, atarefados
demais, atrasados e com a eterna sensação
de que não concluiremos tudo ao final?
Após muito estudar sobre gestão de tempo e sobre
produtividade aprendi que o grande passo a ser dado é parar de lutar contra a
falta de tempo e respeitá-lo.
A reflexão que faço é como respeitamos alguém? Em geral,
respeitamos a quem conhecemos. Desta forma devemos conhecer quanto tempo temos
e o que fazemos com ele. E devemos conhecer a fundo.
Quando respeitamos o tempo, passamos a tomar decisões baseadas
na importância relativa das nossas atividades. No caso das atividades
profissionais, o que dita a sua importância é o quão atrelada a atividade está
ao resultado esperado pelo nosso cliente. Aprendi que devo seguir 4 passos para
definir esta importância, buscando:
- Ter clareza de quem é o cliente da nossa organização
- Conhecer qual o resultado esperado pelo nosso cliente
- Mapear os processos que trazem tais resultados
- Priorizar as atividades segundo a relevância para tais processos
Ao final destas etapas, tenho clareza de que nas atividades
prioritárias é que o nosso tempo deverá ser investido e que agindo assim,
estaremos o respeitando, assim como ele a nós respeita sendo tão democrático.
Quando uma empresa tem processos claros, priorização de
tarefas e preferencialmente uma ferramenta capaz de gerenciar as tarefas de
forma sincronizada com as prioridades destes processos, frustrações relativas
ao uso do tempo são mitigadas e gerenciadas em todos os níveis da organização.
Você acredita que respeita o seu tempo? Usa ferramentas de
gestão de tarefas? Como sabe se estão priorizadas de acordo com as definições
da sua empresa? Qual a sua opinião? Deixe seus comentários.
Nenhum comentário:
Postar um comentário